CONTRIBUIÇÃO DE ESTUDOS SOBRE A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO FAMILIAR DO DOENTE MENTAL

Revista Saúde em Foco

Endereço:
Av. Valter Alencar 665 Bairro: São Pedro
Teresina / PI
64.019-625
Site: http://189.43.21.151/revista/index.php/saudeemfoco/index
Telefone: (86)99932-5493
ISSN: 2358-7946
Editor Chefe: Profa. Dra. Regina da Silva Santos
Início Publicação: 31/12/2013
Periodicidade: Semanal
Área de Estudo: Saúde coletiva

CONTRIBUIÇÃO DE ESTUDOS SOBRE A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO FAMILIAR DO DOENTE MENTAL

Ano: 2014 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: C. Z. C. Melo, C. M. B. Sousa, M. B. Silva
Autor Correspondente: C. Z. C. Melo | [email protected]

Palavras-chave: Família, Doente mental, Enfermagem

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

No Brasil, um dos marcos importante sobre a discussão da assistência em saúde mental refere-se ao movimento de Reforma Psiquiátrica, protagonizado por profissionais, familiares e movimentos sociais em meados da década de 80. Entretanto, o importante movimento da reforma psiquiátrica possibilitou diversas mudanças, enfocando alternativas positivistas, no intuito de promover uma assistência que possibilitasse a reinserção social e acima de tudo o resgate do portador de transtorno mental, em vários aspectos. Assim, vale enfatizar que a participação da família é condição importante para o enfrentamento do sofrimento psíquico, de forma que possibilite dar apoio, amparo, acolhimento e, cuidado ao doente mental, pois acaba por incluir todos os participantes desta relação na vida cotidiana do individuo portador de transtorno mental. Diante disso, esse estudo teve por objetivo: Elucidar quais as contribuições de estudos publicados a cercaassistência do enfermeiro ao familiar do portador de transtorno mental. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura. Os resultados da pesquisa foram apresentados em categorias: A primeira categoria encontrada tem como abordagem a Sobrecarga familiar decorrente da doença; essa categoria representa 80% de todos os estudos que integram as categorias. A segunda categoria permitiu identificar a Interação familiar e profissional da saúde; esta categoria representa 20% restante dos estudos da amostra. Pôde-se constatar que o papel da família como principal fonte de apoio e sustentação do individuo com transtorno mental, tornando fundamental a participação compartilhada entre profissionais e familiares para a efetividade do tratamento.