Discorre sobre a contação de história como arte, uma experiência estética, possÃvel de encantar sua
audiência. Percorre o conceito de encantamento como um estado de êxtase, destacando que esse estado de
além -consciência propicia um retorno ao “eu†do agente, ou seja, um auto-encantar-se do contador de
histórias, que poderá, primeiramente, fruir desse encantamento. Reflete sobre o Plano Nacional da
Biblioteca na Escola (PNBE) como um fomentador de livros que o contador de histórias pode e deve se
alimentar.
Presents the storytelling as art, an aesthetic experience, as one can enchant his audience. Traverses the concept of enchantment
as a state of ecstasy, noting that this state of beyond consciousness provides a return to the "I" of the agent, i.e. a self-delight
is the storyteller who can, first, enjoy this enchantment. Reflects on the National Plan for School Library as an enabler of
books that the storyteller can/should feed it.