Consumismo e solidão no filme Inteligência Artificial, de steven spielberg: uma abordagem ecocrítica e filosófica

Revista Sergipana de Educação Ambiental - REVISEA

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ISSN: 2359-4993
Editor Chefe: Aline Lima de Oliveira Nepomuceno
Início Publicação: 07/10/2014
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

Consumismo e solidão no filme Inteligência Artificial, de steven spielberg: uma abordagem ecocrítica e filosófica

Ano: 2014 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: S.A.A.Baião,F.B.A.Correia,S.F.Ferrari
Autor Correspondente: S.A.A.Baião | [email protected]

Palavras-chave: Cinema; ecocrítica; espaço; filosofia; solidão

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo toma como corpus de análise o filme Inteligência Artificial, do diretor Steven Spielberg. O objetivo é colocar em diálogo a ecocrítica com a filosofia, entendendo-se “ecocrítica” como um discurso-mediação entre o homem, sujeito e a natureza espaço físico. Buscamos investigar como se dá essa relação, posicionando o discurso filosófico e cinematográfico nesse diálogo. Através do pensamento do filósofo Gaston Bachelard, tomaremos sua obra A Poética do Espaço (2008) para pensarmos a noção de topofilia. Utilizaremos também o pensamento do filósofo Martin Heidegger, em sua obra capital Ser e Tempo (2011) e em outros ensaios, para a concepção de espacialidade. Visamos com isso tomar o discurso filosófico como possibilidade de análise e de intercâmbio da ecocrítica com o cinema e desvelar a questão ambiental no filme a partir de um diálogo entre filosofia, cinema e ecocrítica.