A composição da experiência em Paranoid Park de Gus van Sant

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Editor Chefe: Vladimir Vieira
Início Publicação: 31/12/2006
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Filosofia

A composição da experiência em Paranoid Park de Gus van Sant

Ano: 2009 | Volume: 3 | Número: 6
Autores: Luciano Gatti
Autor Correspondente: Luciano Gatti | [email protected]

Palavras-chave: cinema, experiência, narrativa, Van Sant

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo aborda a questão da composição da experiência a partir da forma narrativa do filme Paranoid Park> de Gus Van Sant. O significado da experiência com o desconhecido para o herói adolescente de Van Sant não é abordado do ponto de vista de um rito de passagem para a vida adulta, mas como uma forma específica de experiência nesta fase da vida. O modo como esta experiência é constituída é, por sua vez, indissociável do modo como ela é narrada. É esta correlação de experiência e narração que configura um modo peculiar de entrelaçar enredo e imagens que caracteriza o modo de filmar de Van Sant.



Resumo Inglês:

The article deals with the relations between composition of experience and narrative form in the film Paranoid Park by Gus Van Sant. The meaning of the experience with the unknown for the adolescent hero of Van Sant is not addressed in terms of a rite of passage into adult life, but as a specific form of experience at this stage of life. How this experience is made is, in turn, inseparable from the way it is told. It is this balance of experience and narration that sets up a particular manner of interweaving plot and images that characterizes Van Sant’s way of filming.