A CENTRALIDADE DO SOCIAL: O PENSAMENTO E A AÇÃO DA PROFESSORA ANA CLARA TORRES RIBEIRO (IPPUR-LASTR/UFRJ)

Revista Tamoios

Endereço:
Rua Dr. Francisco Portela, 1470 - Patronato
São Gonçalo / RJ
24435-005
Site: https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/tamoios/index
Telefone: (21) 3705-2227
ISSN: 1980-4490
Editor Chefe: Eduardo Karol
Início Publicação: 31/05/2005
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Geografia

A CENTRALIDADE DO SOCIAL: O PENSAMENTO E A AÇÃO DA PROFESSORA ANA CLARA TORRES RIBEIRO (IPPUR-LASTR/UFRJ)

Ano: 2012 | Volume: 8 | Número: 1
Autores: P.C.C Bocayuva
Autor Correspondente: P.C.C Bocayuva | [email protected]

Palavras-chave: Centralidade Social, periferia, Ana Clara Torres Ribeiro

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Ana Clara Torres Ribeiro era nossa principal referência para pensarmos a construção do projeto político que leva em conta a componente social de classe, a relação entre poder e técnica, a produção social do espaço e a potencialidade material e subjetiva das práticas cotidianas desenvolvidas pelos sujeitos coletivos na cidade. Pesquisando sobre os conflitos, as demandas, as lutas, desenvolveu uma metodologia inovadora de modo a escutar as vozes das periferias. A sua abordagem teórica e prática permitia projetar as potencialidades emergentes da intelectualidade atuante e nascida nos circuitos da vida popular, desde os vetores das horizontalidades, desde onde a cidade é o terreno da contra-hegemonia.



Resumo Inglês:

Ana Clara Torres Ribeiro was our main reference for thinking about the construction of the political project that takes into account the social class component, the relationship between power and technique, the social production of space and the material and subjective potentiality of daily practices developed by collective subjects in the city. Researching conflicts, demands, struggles, he developed an innovative methodology in order to listen to the voices of the peripheries. Its theoretical and practical approach made it possible to project the potentialities emerging from the active intellectuals born in the circuits of popular life, from the vectors of horizontalities, from where the city is the terrain of counter-hegemony.