CARTOGRAFÍAS SOCIALES ENTRE TÉCNICAS DE GEOPROCESAMIENTO Y PRÁCTICAS ETNOGRÁFICAS: REFLEXIONES DESDE LA EXPERIENCIA CARTOGRÁFICA EM LA COMUNIDAD INDÍGENA COSTA RICA, COLOMBIA

Vivência: Revista de Antropologia

Endereço:
Campus Universitário, CCHLA - Departamento de Antropologia - Lagoa Nova
Natal / RN
59.152-2240
Site: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/index
Telefone: (84) 3342-2240
ISSN: 2238-6009
Editor Chefe: Julie Antoinette Cavignac
Início Publicação: 07/05/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Sociologia

CARTOGRAFÍAS SOCIALES ENTRE TÉCNICAS DE GEOPROCESAMIENTO Y PRÁCTICAS ETNOGRÁFICAS: REFLEXIONES DESDE LA EXPERIENCIA CARTOGRÁFICA EM LA COMUNIDAD INDÍGENA COSTA RICA, COLOMBIA

Ano: 2018 | Volume: 1 | Número: 52
Autores: T. A. G. Henao, J. F. E. Martínez, E. Z. Trejos, W. R. Silva
Autor Correspondente: T. A. G. Henao | [email protected]

Palavras-chave: Cartografia social, SIG, Comunidade Indígena Costa Rica - Colômbia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente trabalho tem como objetivo gerar uma discussão entre as produções cartográficas empíricas que abstraem as realidades das comunidades e as ferramentas tecnológicas para a produção de mapas técnicos como os SIG; e, como estes últimos, podem servir para complementar essas narrativas e imaginários coletivos sobre os territórios e transformar-se em instrumentos políticos que evidenciam relações de poder e problemáticas sociais e ambientais. Para isso, utilizamos como experiência empírica as cartografias sociais construídas na Comunidade Indígena Costa Rica (Colômbia) que nos permite discutir sobre os poderes das informações dos mapas e das cartografias. É assim que, como no presente artigo, queremos apresentar os avanços da conciliação entre técnicas de geoprocessamento e práticas etnográficas; para este fim, o artigo foi dividido em quatro seções, começando com a avaliação da cartografia em relação aos sistemas de apoio à decisão espacial, chegando-se a uma consideração da cartografia a social a partir da perspectiva dos poderes da informação e a partir daí apresentando a experiência prática realizada com a comunidade da Costa Rica no município de Riosucio, departamento de Caldas na Colômbia. Após a apresentação dos produtos desenvolvidos com a comunidade, é feita uma breve discussão sobre as possibilidades etnográficas da cartografia social, deixando em aberto preocupações sobre o futuro técnico e metodológico que pode ser construído coletivamente.



Resumo Espanhol:

El presente trabajo tiene como objetivo generar una discusión entre las producciones cartográficas empíricas que abstraen las realidades de las comunidades y las herramientas tecnológicas para la producción de mapas técnicos como los SIG; y como estos últimos, pueden servir para complementar esas narrativas e imaginarios colectivos sobre los territorios y transformarse en instrumentos políticos que evidencian relaciones de poder y problemáticas sociales y ambientales. Para ello, utilizamos como experiencia empírica las cartografías sociales construidas en la comunidad indígena Costa Rica (Colombia) que nos permite discutir sobre los poderes de las informaciones de los mapas y de las cartografías. Es así, como en el presente artículo queremos presentar los avances de conciliación entre las técnicas de geoprocesamiento y las prácticas etnográficas; para tal efecto el artículo se ha dividido en cuatro secciones comenzando por la valorización de la cartografía hacia los sistemas de soporte a la toma de decisiones espaciales, llegando a una consideración de la cartografía social desde la mirada de los poderes de la información y de allí presentando la experiencia práctica realizada con la comunidad de Costa Rica en el municipio de Riosucio, departamento de Caldas en Colombia. Posterior a la presentación de los productos desarrollados con la comunidad, se realiza una breve discusión sobre las posibilidades etnográficas de la cartografía social dejando inquietudes abiertas acerca de futuros técnicos y metodológicos que pueden ser construidos colectivamente.