Caracterização de Dez Clones de Mandioca Cultivados no Estado de Roraima

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ISSN: 19828470
Editor Chefe: Sandra Catia Pereira Uchôa
Início Publicação: 30/11/2007
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Agronomia

Caracterização de Dez Clones de Mandioca Cultivados no Estado de Roraima

Ano: 2007 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: C. Z. dos R. Barbosa, J. M. A. Alves, D. R. Schwengber, R. de C. P. de Sousa, S. M. Silva, S. C. P. Uchôa, O. J. Smiderle
Autor Correspondente: J. M. A. Alves | [email protected]

Palavras-chave: Manihot esculenta, amido, matéria-seca, ácido cianídrico, proteína.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) é cultivada nas mais diversas regiões do Brasil. No Estado de Roraima, a cultura é tradicionalmente cultivada em áreas de mata e savanas por indígenas, pequenos e médios produtores rurais. A sua produção destina-se mais ao consumo direto na forma “in natura”, de farinha e fécula para tapioca. As cultivares de mandioca podem apresentar diferenças de adaptação a determinadas regiões e dificilmente uma mesma cultivar comporta-se de forma semelhante em todos os ecossistemas. Assim, desenvolveu-se este estudo, visando caracterizar dez clones de mandioca (Aciolina, Amazonas, Catitu, BGMC-001, BGMC-314, BGMC-358, BGMC-1130, Gabrielzinho, Garapão e Panati) cultivados no Estado Roraima quanto ao teor de amido, matéria seca, ácido cianídrico e proteína na raiz. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com três repetições e dez tratamentos (clones). Cada unidade experimental foi composta por quatro plantas colhidas na área útil. Foram avaliados os teores de amido, HCN, proteína e matéria seca na raiz. Os clones Gabrielzinho, Panati e Garapão destacaram-se em relação aos demais clones por apresentarem teores de amido acima de 30% e matéria seca acima de 35% na raiz. O clone BGMC-001 destacou-se dos demais quanto ao maior teor de proteína apresentado na raiz (2,81%) e menor teor de ácido cianídrico na raiz com e sem córtex, nota 4 e 3, respectivamente.