Canais comunitários se espalham e criam entidade nacional

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ISSN: 16770943
Editor Chefe: Marlene Branca Sólio
Início Publicação: 30/06/2002
Periodicidade: Semestral

Canais comunitários se espalham e criam entidade nacional

Ano: 2005 | Volume: 4 | Número: 7

Palavras-chave: canal comunitário; organização social; televisão alternativa

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo apresenta apontamentos sobre o desenvolvimento das
associações de entidades usuárias dos canais comunitários da TV a cabo
brasileira, possível a partir de 1995. Embora as primeiras mobilizações nessa
direção estejam registradas na década de 70, pela Associação de Promoção
da Cultura, de Porto Alegre, a produção comunitária na TV foi exibida,
apenas, em 1996, com a ação pioneira das organizações sociais (não-governamentais
e sem fins lucrativos) porto-alegrenses. O pano de fundo deste
artigo é mostrar que, apesar de os canais comunitários serem de interesse
estritamente local, acabam revelando a complexidade dos distintos interesses
sociais e políticos da comunidade, reproduzindo o debate cotidiano que
envolve cada setor social. Isso indica a necessidade de uma ampla e constante
negociação setorial para manter a comunidade na tela pequena.



Resumo Inglês:

This paper presents notes on the development of the associations
of entities of the communitarian channels of cable TV in Brazil, since
1995. Although the first mobilizations in this direction are registered in
the decade of 1970, through the Association of Promotion of the Culture,
of Porto Alegre, the communitarian production in TV was shown, only, in
1996, with the pioneering action of the social organizations (non governmental
and without lucrative ends) porto-alegrenses. The proposal of this
article is to show that, despite the communitarian channels being of strict
local interest, the distinct social interests and politics of the community
finish disclosing the complexity them, reproducing the daily debate that
involves each social sector. This indicates the necessity of a big and
constant sectorial negotiation to keep the community in the small screen.