Este trabalho procura discutir o filme A Queda: Os Últimos dias de Hitler, de Oliver Hirschbiegel, levando em consideração três parâmetros: primeiramente, sua forma de representação; em segundo lugar, a comparação com o livro de Joachim Fest que lhe serviu de base para o roteiro e, por fim, as conseqüências e premissas teóricas centrais para as discussões a respeito da consciência histórica da Alemanha.