A BRINCADEIRA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

REVISTA FACULDADE FAMEN - REFFEN, CADERNO Ano 2, Vol. 2, Nº. 1

Endereço:
Rua São Severino, 18 - Bom Pastor
Natal / RN
59060-040
Site: https://www.editorafamen.com.br/
Telefone: (84) 9870-8224
ISSN: 26750589
Editor Chefe: Professora Doutora Andrezza M. B. do N. Tavares, Professor Doutor Fábio Alexandre Araújo dos Santos
Início Publicação: 11/02/2021
Periodicidade: Irregular
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

A BRINCADEIRA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Ano: 2021 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Joelma Barbosa Bezerra Nascimento, Antonio Virgínio Martins Neto
Autor Correspondente: Joelma Barbosa Bezerra Nascimento | [email protected]

Palavras-chave: Brincadeira. Pré-escolar. Educação Infantil.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo tem a pretensão de discutir sobre a brincadeira como estratégia de ensino – aprendizagem na educação infantil. Para isso, nos remetemos o seguinte problema: “Como tem se abordado os processos formativos dos alunos da fase pré-escolar da educação infantil no contexto das brincadeiras?”. Seu objetivo geral é discutir sobre o brincar no processo de ensino e aprendizagem da criança. A pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica, realizada no período de janeiro a março de 2021 e as seguem as seguintes etapas: Seleção de material, revisão literária e fichamento. Tivemos como aportes teóricos os estudos de Lima (2013); Kishimoto (2010), Vergnhanini (2011), Oliveira (2000), além de outros documentos oficiais como: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Brasil, 1996), os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – RCNEI (Brasil, 1998), e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017). O estudo realizado evidencia que embora muitos docentes valorizem as brincadeiras, outros ainda não têm esse empoderamento e acabam usando de forma aleatória e sem planejamento e que muitos pais, acreditam que as brincadeiras é tempo perdido e atrapalham a autonomia do professor em sala. Porém, acentuamos que a ludicidade possibilita uma aprendizagem significativa, desde que as brincadeiras sejam planejadas, elaboradas e atenda os objetivos propostos, ressalvando assim, o professor, enquanto mediador, atuar de forma ativa e prazerosa. Espera-se que os profissionais da área despertem através das brincadeiras, o gosto pela ludicidade, já que suas contribuições promove o processo de ensino - aprendizado e favorece o desenvolvimento físico intelectual e social da criança.