Brancos, pardos e negros: a acepção do abandono de recém-nascidos na freguesia da Cidade do Natal (1750–1835)

Revista Galo

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ISSN: 2675-7400
Editor Chefe: FRANCISCO ISAAC D. DE OLIVEIRA
Início Publicação: 20/04/2020
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Arqueologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Teologia

Brancos, pardos e negros: a acepção do abandono de recém-nascidos na freguesia da Cidade do Natal (1750–1835)

Ano: 2023 | Volume: 1 | Número: 7
Autores: T. do N. T. de Paula
Autor Correspondente: T. do N. T. de Paula | [email protected]

Palavras-chave: freguesia, abandono, recém-nascidos

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo deste artigo é analisar a acepção do enjeitamento de recém-nascidos no espaço da freguesia da Cidade do Natal, capitania do Rio Grande (do Norte), especificamente entre os anos de 1750 e 1835. As fontes elencadas para investigação foram: as atas de batismo, casamento e óbito, além do primeiro livro de tombo da igreja matriz da jurisdição eclesiástica supramencionada, entre outros documentos. Adotou-se procedimentos qualitativos e quantitativos, como: transcrição de registros e coleta sistemática de dados presentes nas atas paroquiais. Toda documentação foi interpretada à luz da história social, por fim, permitindo saber que o abandono tinha por acepção geral a proteção dos recém-nascidos.