Benefits of early intervention in the Autistic child

Revista Científica da Faculdade de Medicina de Campos

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ISSN: 1980-7813
Editor Chefe: Shaytner Campos Duarte
Início Publicação: 30/11/2006
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Saúde coletiva

Benefits of early intervention in the Autistic child

Ano: 2017 | Volume: 12 | Número: 1
Autores: Glícia Campanharo Malheiros, Manuela Lordelo Caldas Pereira, Marcela Carvalho Mansur, Odila Maria Ferreira deCarvalho Mansur, Leila Regina de Oliveira de Paula Nunes
Autor Correspondente: Glícia Campanharo Malheiros | [email protected]

Palavras-chave: Benefícios da intervenção precoce na criança Autista

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Estudos sugerem que os pais costumamperceber os primeiros sinais de risco para autismo apartir da idade de dezoito meses. Enquanto as criançascom desenvolvimento típico começam a falar e interagirsocialmente, de forma mais significativa a partir dessaidade, os atrasos ou ausência total da linguagem verbale não verbal, comportamentos como orientação social,atenção conjunta e imitação, assim como o isolamentosocial, tornam-se mais evidentes em crianças com TEA(Transtorno do Espectro Autista). Objetivos: Alertarprofissionais de saúde, de educação e pais para aimportância do diagnóstico e intervenção precoces, deforma a favorecer melhor prognóstico. Métodos:Trata-se de um estudo do tipo revisão bibliográfica.Resultados: A identificação de sinais de risco paraautismo deve ser parte da rotina de profissionais quetrabalham com a população infantil; o diagnóstico deveser fechado até trinta e seis meses e as estratégias deintervenção devem aumentar as iniciativas da criança,estimulando os pais e parceiros a interpretar seus sinais,manter as interações, utilizar rotinas sensoriais eestimular o desenvolvimento da linguagem; bem comofornecer inúmeras estratégias estruturadas paratrabalhar com crianças muito jovens, em contextosindividuais e em grupo, promovendo o seudesenvolvimento em domínios-chave como imitação,comunicação, cognição, competências motoras esociais, comportamento adaptativo e jogos.Conclusões: O presente trabalho buscou contribuirpara maior aprofundamento do conhecimento a respeitodo TEA, apontando sempre para a importância dodiagnóstico e intervenção precoces, de forma aaproveitar a neuroplasticidade cerebral dos primeirosanos de vida, resultando em melhor prognóstico



Resumo Inglês:

Studies suggest that parents oftenperceive early signs of autism risk from the age ofeighteen months. While children with typicaldevelopment begin to speak and interact socially, moresignificantly from this age, delays or total absence ofverbal and non-verbal language, behaviors such associal orientation, joint attention and imitation, as wellas social isolation, Become more evident in childrenwith ASD (Autistic Spectrum Disorder). Objectives:To alert health, education and parents professionals tothe importance of early diagnosis and intervention, inorder to favor a better prognosis. Methods: This is abibliographic review. Results: The identification ofrisk signs for autism should be part of the routine ofprofessionals working with the child population; Thediagnosis should be closed up to thirty-six months andintervention strategies should increase the child’sinitiatives, encouraging parents and partners to interprettheir signals, maintain interactions, use sensory routinesand stimulate language development; As well asproviding numerous structured strategies for workingwith very young children in individual and groupcontexts, promoting their development in key areassuch as imitation, communication, cognition, motor andsocial skills, adaptive behavior and games.Conclusions: The aim of this study was to contributeto the deepening of the knowledge about TEA, alwayspointing to the importance of early diagnosis andintervention, so as to take advantage of brainneuroplasticity in the first years of life, resulting in abetter prognosis.Revista Científica da FMC - Vol. 12, nº1, Julho de 2017Artigo de Revisão