Avaliação do Tratamento Realizado como Antiviral o Antiviral Fosfato de Oseltamivir (TAMIFLU®) e os Exames Laboratoriais de Pacientes Diagnosticados com Gripe a Subtipo H1N1 em um Hospital da Cidade de Toledo – Paraná, Brasil.

Acta Biomedica Brasiliensia

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ISSN: 8
Editor Chefe: Alessandro reis
Início Publicação: 31/08/2016
Periodicidade: Semanal
Área de Estudo: Biologia geral

Avaliação do Tratamento Realizado como Antiviral o Antiviral Fosfato de Oseltamivir (TAMIFLU®) e os Exames Laboratoriais de Pacientes Diagnosticados com Gripe a Subtipo H1N1 em um Hospital da Cidade de Toledo – Paraná, Brasil.

Ano: 2012 | Volume: 3 | Número: 1
Autores: Canzi, K.R. Timm, A.V.F. Colacite, J
Autor Correspondente: Canzi, K.R. | [email protected]

Palavras-chave: Gripe H1N1, Fosfato de Oseltamivir (Tamiflu®), Diagnóstico laboratorial.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O fosfato de oseltamivir, uma pró-droga do carboxilato de oseltamivir, é um inibidor potente e seletivo das enzimas neuraminidase. A atividade da enzima viral, neuraminidase, é importante tanto para a entrada do vírus em células não infectadas quanto para a liberação de partículas virais. O carboxilato de oseltamivir inibe a neuraminidase do vírus da gripe de ambos os tipos: Influenza A e B, impedindo a replicação do mesmo. 46 pacientes com idades entre 1 e 76 anos de idade, de ambos os sexos, internados em um Hospital na cidade de Toledo durante o período de Junho de 2009 a Janeiro de 2010, com casos confirmados ou suspeitos de gripe A subtipo H1N1. Durante o período de internamento, foi avaliado o uso do Fosfato de Oseltamivir, bem como reações adversas e tempo de uso do medicamento e os exames empregados para auxiliar o diagnóstico (Hemograma completo e a gasometria arterial). O tempo de uso do medicamento não excedeu o preconizado, o qual foi de 5 (cinco) dias ininterruptos, e entre as reações adversas ou efeitos colaterais estão náusea (43,47%), cefaléia (8,69%) e vômitos (17,39%). As alterações laboratoriais evidenciam leucócitos normais (média de 9.145 mL), plaquetas de 246.166 mm³, pH sanguíneo (gasometria arterial) levemente ácido e PO2 (mmHg) e SO2 abaixo dos valores de referência. A abordagem da infecção pelo vírus Influenza A H1N1 2009 representa desafio epidemiológico-clinico-laboratorial-terapêutico em todo o mundo. Logo, requer esforço coletivo para impedir o seu avanço e os riscos de letalidade e mortalidade incluídos em sua disseminação.