AUTORITARISMO, MANIPULAÇÃO E CENSURA DO REPRESENTANTE POPULAR GETÚLIO VARGAS

Das Amazônias

Endereço:
Rodovia BR-364 - Distrito Industrial
Rio Branco / AC
69920-900
Site: https://periodicos.ufac.br/index.php/amazonicas/index
Telefone: (68) 9208-5377
ISSN: 2674-5968
Editor Chefe: Nedy Bianca Medeiros de Albuquerque
Início Publicação: 31/12/2018
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas

AUTORITARISMO, MANIPULAÇÃO E CENSURA DO REPRESENTANTE POPULAR GETÚLIO VARGAS

Ano: 2019 | Volume: 2 | Número: 2
Autores: G. G. M. Lima
Autor Correspondente: G. G. M. Lima | [email protected]

Palavras-chave: Autoritarismo, Manipulação, Censura, Getúlio Vargas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo busca discutir a Era Vargas dos anos 1930-1945. Salientando para o processo construtivo de autoritarismo, manipulação e censura fortificados no Estado Novo (1937-1945). Getúlio Vargas, cristalizado historicamente populista, nacionalista, modernizador, foi também um ditador. O sistema durou 8 anos, sucumbiu, tomou nova forma e entrou para história. Diante disso, é metodologicamente embasado nas autoras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling (2015), historiadoras que se propuseram escrever uma biografia do Brasil, encarando os desafios de compreender as múltiplas possibilidades dos sujeitos, existentes numa história de longa duração, oscilando, entre os grandes nomes e aqueles nas quais a história esqueceu de mencionar. Uma biografia, como bem lembra as autoras, é sobretudo fonte histórica, pois, permite imaginar o passado e, mais do que apenas imaginar, senti-los. Mary Del Priore e Renato Venancio (2010) aparecem vez ou outra relacionando o objetivo central: caracterizar uma das facetas de Getúlio Vargas. Entretanto, verifica-se quão difícil é afirmar com exatidão seu perfil. O intuito de veras não é esse. Todavia, resgatar do passado o percurso de instabilidade econômico, ideológico e republicano fundador do Estado Novo.



Resumo Espanhol:

Este artículo busca discutir la era de Vargas de los años 1930-1945. Haciendo resaltar en que el proceso de construcción del autoritarismo, la manipulación y la censura fortificaron el Estado Nuevo (1937-1945). Getúlio Vargas, estratificado históricamente populista, nacionalista, modernizador, también fue un dictador. El sistema duró 8 años, sucumbió, tomó una nueva forma y pasó a la historia. Ante esto, se basa metodológicamente en las autoras Lilia Schwarcz y Heloisa Starling (2015), historiadoras que propusieron escribir una biografía de Brasil, enfrentando los desafíos de comprender las múltiples posibilidades de los temas, existentes en una larga historia, oscilando, entre los grandes nombres y aquellos en los que la historia olvidó mencionar. Una biografía, como bien recuerdan las autoras, es sobre todo una fuente histórica porque permite imaginar el pasado y, más que imaginarlo, sentirlo. Mary Del Priore y Renato Venancio (2010) aparecen de vez en cuando relatando el objetivo central: caracterizar una de las facetas de Getúlio Vargas. Con todo, resulta cuán difícil es establecer con precisión su perfil. El punto real no es eso. Pero, rescatar del pasado el camino de inestabilidad económica, ideológica y republicana fundadora del Estado Nuevo.