AULA DE CAMPO COMO ESTRATÉGIA COMPLEMENTAR NO ENSINO DE CRIPTÓGAMAS E ESPERMATÓFITAS
Revista Educação, Psicologia e Interfaces
AULA DE CAMPO COMO ESTRATÉGIA COMPLEMENTAR NO ENSINO DE CRIPTÓGAMAS E ESPERMATÓFITAS
Autor Correspondente: A.B. Paiva | [email protected]
Palavras-chave: Aula de campo. Ensino de Botânica. Estratégia metodológica.
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Resumo Português:
O presente artigo tem o objetivo de relatar uma experiência na monitoria das disciplinas de Morfologia e Taxonomia de Espermatófitas e Criptógamas, no Curso de Ciências Biológicas da FAEC/UECE, especificando e socializando as metodologias empregadas durante uma aula de campo em Pacoti-Ce. Os objetivos específicos e as atividades planejadas para a aula foram: realizar trilhas ecológicas e coletar espécies vegetais; dar instruções do manejo na coleta; orientar sobre conservação e relações ecológicas; fazer registros fotográficos; produzir exsicatas; aperfeiçoar o conhecimento da monitora; destacar as potencialidades da aula numa perspectiva progressista e interdisciplinar; e usar o aplicativo “Pl@nt Net” na identificação de espécies. Na turma de Espermatófitas as atividades foram planejadas com ênfase nas gimnospermas e nas angiospermas. Na turma de Criptógamas as atividades tiveram foco no estudo de briófitas, pteridófitas, fungos e líquens. Durante a aula, houve familiarização com a nomenclatura botânica vista nas aulas expositivas, produção de exsicatas, posterior utilização de chaves de identificação, e uso do aplicativo, que possibilitou a identificação das espécies coletadas e o registro de uma espécie que não constava na base de dados dessa ferramenta. Concluímos que a experiência proporcionou ganho intelectual, didático e científico a todos os envolvidos, além da percepção do potencial didático de uma aula de campo como estratégia complementar no ensino de botânica.