O que os Ãndios querem com seus assessores, já que são protagonistas polÃticos
no cenário contemporâneo? Seria uma espécie de apoio polÃtico em ambientes inóspitos,
como algumas vezes são as universidades? Se for isso mesmo, os pesquisadores
envolvidos em assessorias concordariam em desempenhar o papel de atores polÃticos
coadjuvantes? Nesse caso, o que poderiam eles fazer: assumir as tarefas rotineiras
que os atores polÃticos, os Ãndios, esperam deles? E se fizerem isso, qual o lugar para
reflexões crÃticas? Seriam as assessorias coisas do passado, como sugeriu um colega,
e é só uma questão de tempo os Ãndios não precisarem mais de seus assessores, ao
menos no campo da assessoria antropológica em educação?