ARTE E CORPO: A CARNE COMO METÁFORA BARROCA NAS OBRAS DE ADRIANA VAREJÃO

Revista de História Bilros

Endereço:
Av. Dr. Silas Munguba, 1700, Campus do Itaperi
Fortaleza / CE
60120-013
Site: http://www.seer.uece.br/bilros
Telefone: (85) 3101-9763
ISSN: 2357-8556
Editor Chefe: Prof. Dr. Francisco José Gomes Damasceno
Início Publicação: 30/11/2013
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: História

ARTE E CORPO: A CARNE COMO METÁFORA BARROCA NAS OBRAS DE ADRIANA VAREJÃO

Ano: 2014 | Volume: 2 | Número: 2
Autores: Carlos Vinícius da Silva Taveira
Autor Correspondente: C. V. da S. Taveira | [email protected]

Palavras-chave: Arte, Barroco, História.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo busca realizar uma aproximação de certos aspectos presentes no barroco clássico com as obras da artista plástica Adriana Varejão tendo ao fundo a retomada de vários elementos de representação estética e também conceitual da história brasileira, utilizados de forma peculiar pela artista, rendendo ao trabalho uma nova potência na criação de novas significações a alguns temas da cultura brasileira. Dito isto, as obras de arte abrem a possibilidade de se pensar antigos posicionamentos da historiografia sobre determinados temas. Por fim, a ideia é pensar como a arte mediante uma das grandes metáforas do barroco, no caso, a carne, surge como uma forma de questionamento e de pensamento que mantém um dialogo com a disciplina da história.



Resumo Inglês:

The article seeks to accomplish an approximation of certain aspects present in classic baroque with works of plastic artist Adriana Varejão having to fund the recovery of several elements of aesthetic representation and also conceptual of Brazilian history, used in the most peculiar way by artist, yielding to the work a new power in the creation of new meanings to some of the topics addressed in the Brazilian culture Having said that, the works of art opens the possibility of thinking old positions of historiography on certain topics. Finally, the idea is to think about how the art by one of the great metaphors of the baroque, in this case, meat, emerges as a way of questioning and thought that maintains a dialog with the discipline of history.