Abordagem tipográfica alusiva e interpretativa em design de livros em prosa

DATJournal

Endereço:
Avenida Roque Petroni Júnior - 630 - Jardim das Acácias
São Paulo / SP
04707-000
Site: https://datjournal.anhembi.br/dat
Telefone: (11) 5095-5634
ISSN: 2526-1789
Editor Chefe: Gilbertto Prado
Início Publicação: 11/10/2016
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Arquitetura e urbanismo

Abordagem tipográfica alusiva e interpretativa em design de livros em prosa

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: I. P. de Camargo
Autor Correspondente: I. P. de Camargo | [email protected]

Palavras-chave: design de livros, tipografia, tipografia alusiva

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Há duas principais abordagens para a escolha tipográfica de livros em prosa: uma abordagem funcional, que leva em consideração aspectos práticos como legibilidade, leiturabilidade e neutralidade (para que essa escolha não interfira na leitura); e uma abordagem mais subjetiva e interpretativa, que busca estabelecer relações semânticas entre o texto e as formas ou questões históricas e culturais de uma família tipográfica. Essa abordagem pode privilegiar aspectos como alusão (tipografia alusiva), atmosfera, entre outros. Neste artigo, apresentamos a argumentação de críticos, designers e tipógrafos sobre escolhas tipográficas de livros de prosa que vão além de questões funcionais, e três estudos de caso em que os designers Rudolph Ruzicka, Helen Gentry, Daniel Berkeley Updike, William A. Kittredge, Wilber H. “Chip” Schilling e Elaine Ramos usaram a tipografia para estabelecer relações semânticas com o texto.



Resumo Inglês:

There are two approaches to the typographic choice for prose books: a functional one, that considers practical aspects like legibility, readability and neutrality (so that this choice doesn’t interfere in reading); and a more subjective and interpretative approach, that aims to establish semantic relations between text and its forms or historical and cultural questions regarding a typographical family. This approach can privilege aspects like allusion (allusive typography), atmosphere, etc. In this article, we present the argumentation of critics, designers and typographers about typographical choices of prose books that go beyond functional questions and three case studies in which designers Rudolph Ruzicka, Helen Gentry, Daniel Berkeley Updike, William A. Kittredge, Wilber H. “Chip” Schilling and Elaine Ramos used typography to establish semantical relations with the text.