À deriva com smartphone: imagética nómada ou narrativas fílmicas

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ISSN: 2526-1789
Editor Chefe: Gilbertto Prado
Início Publicação: 11/10/2016
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Arquitetura e urbanismo

À deriva com smartphone: imagética nómada ou narrativas fílmicas

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: P. B. Bastos
Autor Correspondente: P. B. Bastos | [email protected]

Palavras-chave: deriva, imagem, smartphone, cinematografia, arte.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Maravilhamento e (des)orientação no espaço urbano tem sido um recurso constante utilizado pelos artistas que usam a cidade como seu principal objeto de estudo. Enquanto versátil e prática ferramenta a plataforma móvel, smartphone, reúne num único dispositivo, a capacidade de fotografar, filmar, mapear e comunicar. Através da interface, pelo facilitismo, como equação potencial - a capacidade de se associar como um (o indivíduo + o dispositivo) -, se cultiva a capacidade de ligar, instantaneamente, o ambiente urbano offline com ambientes online. Estamos entrando numa nova era de “seres mistos” através dos usos do aparato smartphone (um conceito que oresceu no inicio da cinematogra a de Dziga Vertov - cine-truth e cine-eye). Portanto, vou tentar trazer para a discussão o ato de andar, enquanto proposta de criação de narrativas urbanas cinematograficas experimentais (conceitos como deriva, nomadismo urbano e “ser cibrido” serão conciliadas).



Resumo Espanhol:

The wandering /getting lost in the urban space has always been a constant tool among the community of artists who have the city as their main object of study. As a versatile and practical urban registration the mobile tool, smartphone, is bringing together, in one device, the ability to photograph, film, map and communicate. As an interface, through the facility of using, as a potential equation, the ability to associating as one (the individual + the device) it cultivates the capability of connecting, instantaneously, the of ine urban environment to online ambiences. We are entering a new era of “mixed beings” through the uses of the apparatus smartphone (a concept ourished in early cinematography by Vertov - cine-truth and the cine-eye). So, I will try to address the issue of walking as the creation of experimental urban cinematic narratives (concepts such as drift, urban nomadism and the “cibrid being” will be consociated).