“Não há masculinidade no singular, somente no plural”: percepções iniciais a partir do ciclo de cinema e diversidade
O Social em Questão
“Não há masculinidade no singular, somente no plural”: percepções iniciais a partir do ciclo de cinema e diversidade
Autor Correspondente: M. P. d. S. d. Fonseca | [email protected]
Palavras-chave: masculinidades; inclusão; extensão universitária, educação física.
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
O presente estudo objetiva analisar as percepções de 44 participantes do evento de extensão 9º Ciclo de cinema e diversidade a partir de 3 questões fomentadoras do debate sobre masculinidades e sua relação com aspectos sociais. Apoiando-se numa perspectiva ampla da inclusão e em estudos sobre masculinidades (CONNELL, 1995, 2013; KIMMEL,1998; GROSSI, 2004), identificamos a presença massiva de um entendimento e reconhecimento sobre masculinidade majoritariamente hegemônica e um certo desconhecimento sobre o tema, porém, percebemos avanços em entender que há múltiplas formas de ser homem, apontando para desconstruções necessárias a essa afirmação.
Resumo Inglês:
The present study aims to analyze the perceptions of 44 participants of the extension event 9th Cycle of Cinema and Diversity from 3 questions that promote discussions about masculinities and its relation to social aspects. Based on a broad perspective of inclusion and on studies about masculinities (CONNELL, 1995, 2013; KIMMEL,1998; GROSSI, 2004), we identified the massive presence of an understanding and recognition of a mostly hegemonic masculinity and a certain ignorance about the theme; however, we noticed advances in understanding that there are multiple ways of being a man, pointing to necessary deconstructions to this statement.