“Fugindo do perigo”: a política de reforma administrativa na Argentina de Menem

Revista do Serviço Público

Endereço:
SAIS, Área 2-A.
Brasília / DF
70.610-900
Site: http://seer.enap.gov.br/index.php/RSP/index
Telefone: 61 2020-3152
ISSN: 2357-8017
Editor Chefe: Pedro Luiz Costa Cavalcante
Início Publicação: 31/10/1937
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Administração

“Fugindo do perigo”: a política de reforma administrativa na Argentina de Menem

Ano: 1998 | Volume: 49 | Número: 2
Autores: J. M. GHIO, S. EMENCHEDY
Autor Correspondente: J. M. GHIO | [email protected]

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo analisa a política de reforma administrativa durante os primeiros
anos da administração Menem, tendo como pano de fundo as medidas de ajuste defendidas
pelas instituições financeiras internacionais em busca da estabilização econômica e da
reforma do aparelho estatal. Enfoca particularmente a administração central do Poder
Executivo constituída pelos ministérios e seus órgãos descentralizados. Os autores abordam
ao lado das medidas concretas adotadas, o jogo político entre os vários atores
envolvidos, destacando a hipertrofia da ação do Executivo como uma das características
fundamentais da reforma argentina.



Resumo Inglês:

The present article analyses the politics administrative reform undertaken during the
first years of Menen’s administration, within the framework of the adjustment measures
advocated by international financial institutions that search for economic stabilization
and state reform. It particularly focuses on the Executive Power’s central administration,
formed by Ministries and their decentralized bodies. Authors refer to concrete measures
adopted, as well as the existing political game between the several actors involved,
emphasizing the overstated action of the Executive Power as one major characteristic of
Argentinean reform.



Resumo Espanhol:

El presente artículo analiza la política de reforma administrativa durante los primeros
años de la administración Menem, teniendo como telón de fondo las medidas de ajuste
defendidas por las instituciones financieras internacionales en busca de la estabilización
económica y de la reforma del aparato estatal. Enfoca, particularmente, la administración
central del Poder Ejecutivo constituida por los ministerios y sus órganos descentralizados.
Los autores abordan, junto a las medidas concretas que se han adoptado, el juego político
entre los varios actores involucrados, destacando la hipertrofia de la acción del Ejecutivo
como una de las características fundamentales de la reforma argentina.