“Aqui se abre hum largo theatro ao engenho do secretário principiante”: A escrita de cartas segunto Francisco José Freire (Portugal-Séc. XVIII) Adriana Angelita da Conceição

História Revista

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ISSN: 19844530
Editor Chefe: Maria da Conceição Silva
Início Publicação: 31/05/2009
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: História

“Aqui se abre hum largo theatro ao engenho do secretário principiante”: A escrita de cartas segunto Francisco José Freire (Portugal-Séc. XVIII) Adriana Angelita da Conceição

Ano: 2010 | Volume: 15 | Número: 1
Autores: Adriana Angelita da Conceição
Autor Correspondente: A. A. CONCEIÇÃO | [email protected]

Palavras-chave: Cultura Escrita, Cartas, Francisco José Freire.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Da antiguidade ao século XIX, a prática epistolar foi a responsável pela
comunicação à distância. Entretanto, embora única e necessária, a escrita de cartas
não era espontânea, pois respeitava normas, ditava regras e abria espaço para
a criatividade através de uma literatura de orientação à escrita de cartas. Nesse
contexto, apresentamos um breve estudo de um compêndio escrito por Francisco
José Freire, declarado pelos estudiosos da epistolografia como o primeiro teórico
epistolar setecentista português. Em 1745, publicou a obra “O Secretário Portuguez
Compendiosamente Instruído no modo de Escrever Cartas” – reeditada inúmeras
vezes. Assim, através de um estudo pelas perspectivas da história cultural e social,
analisou-se o compêndio pelo viés da cultura escrita.