ÁREAS DE RISCO: O CASO DA VILA BILIBIO

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Editor Chefe: Marcelo Barcellos da Rosa
Início Publicação: 30/11/1979
Periodicidade: Quadrimestral

ÁREAS DE RISCO: O CASO DA VILA BILIBIO

Ano: 2009 | Volume: 31 | Número: 2
Autores: Janete Teresinha Reis, Luis Eduardo de Souza Robaina
Autor Correspondente: Janete Teresinha Reis | [email protected]

Palavras-chave: areas de risco, dinâmica superficial, geomorfológico

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O estudo teve como objetivo, identificar as diferentes situaçõesde risco geomorfológico e avaliar os processos de dinâmica superficial quedesencadeiam este processo, na Vila Bilibio, em Santa Maria, Rio Grandedo Sul. Metodologicamente, se realizou o levantamento sócio-ambientalda área em estudo, através de entrevistas a campo, identificação e análisedos processos causadores de risco que foram realizados em duas etapas,também a campo. Verificou-se que o patamar inferior é mais susceptível aocorrência de inundação/alagamento, o segundo patamar constituído pelaencosta, está sujeita a ocorrência de movimentos gravitacionais de massa eo patamar superior é o de menor ocorrência de riscos geomorfológicos,exceto uma moradia com corte e aterro em talude com declividade acentuadaacima de 30%. Verificou-se que 27% das moradias apresentam alto riscode inundação/alagamento e 33% das moradias extremo risco deescorregamentos. Cabe destacar que o homem é o principal agente causadorde risco na Vila Bilibio, devido a ocupação de áreas desfavoráveis e pormodificar as vertentes através de cortes e aterros. No entanto, as medidas aserem tomadas consistem no trabalho de educação voltada à preservaçãodo meio ambiente local e o remanejamento de moradores