Vozes Queer: Tecnologias, Vocalidades e a Falha Musical
Voz e Cena
Vozes Queer: Tecnologias, Vocalidades e a Falha Musical
Autor Correspondente: Daiane Dordete | [email protected]
Palavras-chave: Vocalidade, Queer, Estudo de caso, Tecnologia, Terceiro espaço
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
O livro Queer Voices: Technologies, Vocalities and the Musical Flaw, da professora de música da Universidade de Liverpool Freya Jarman-Ivens, apresenta a ideia de que toda voz tem potencialidade queere trata do terceiro espaço que a voz abre entre emissore ouvinte, que seria um espaço queer. A autora aborda essas questões através do estudo de caso das vozes das cantoras Karen Carpenter, Maria Callas e Diamanda Galás. A partir desses casos, ela aborda questões de queeridade, técnicas vocais, identificação e estranhamento, discutindo como as vozes destas artistas constroem espaços de fuga do sistema cisheteropatriarcal no contexto da produção musical e vocal.
Resumo Inglês:
The book Queer Voices: Technologies, Vocalities and the Musical Flaw, from the music teacher of Liverpool University Freya Jarman-Ivens, presents the idea that every voice has queer potential and discusses the third space that it opens between speaker and listener, which would be a queer space. The author addresses these issues through case studies of the voices of the singers Karen Carpenter, Maria Callas and Diamanda Galás. From these cases, she addresses the issues of queerness, vocal techniques, identification and strangeness, discussing how these artists’s voices create scaping spaces of the cisheteropatriarchal sistem on musical and vocal production context.
Resumo Espanhol:
El libro Queer Voices: Technologies, Vocalities and the Musical Flaw, escrito por la profesora de música de la Universidad de Liverpool Freya Jarman-Ivens, presenta la idea de que cada voz tiene un potencial queery analiza el tercer espacio que está abierto entre elle hablante y elle oyente, que seria un espacio queer. El autor aborda estos temas a través del estudio de caso de las voces de las cantantes Karen Carpenter, Maria Callas y Diamanda Galás. A partir de estos casos aborda los temas de queerity, técnicas vocales, identificación y extrañamiento, discutiendo cómo las voces de estos artistas construyen espacios para escapar del sistema cisheteropatriarcal en el contexto de la producción musical y vocal.
