[R]existindo aos poderes? Um breve ensaio sobre antropologia ontológica

ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste

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ISSN: 2358-5587
Editor Chefe: Marcos Aurélio da Silva
Início Publicação: 01/01/2014
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Antropologia

[R]existindo aos poderes? Um breve ensaio sobre antropologia ontológica

Ano: 2018 | Volume: 5 | Número: 9
Autores: Antonio Augusto Oliveira Gonçalves
Autor Correspondente: Antonio Augusto Oliveira Gonçalves | [email protected]

Palavras-chave: Incomensurabilidade; Ontologias; Políticas nativas; Diferença intensiva.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste texto, recupero algumas ideias decorrentes do giro ontológico na antropologia, mormente, dialogo com autores como David Graeber, Eduardo Viveiros de Castro e Mauro Almeida. Ao longo do ensaio, além de tecer algumas continuidades e rupturas entre eles, procuro lançar luzes sobre uma questão: a aposta ontológica nas multiplicidades necessariamente despolitiza?



Resumo Inglês:

In this text, I recover some ideas resulting from the ontological turn in anthropology, mainly, I dialogue with authors like David Graeber, Eduardo Viveiros de Castro and Mauro Almeida. Throughout the essay, in addition to weaving some continuities and ruptures between them, I try to shed light on a question: does the ontological bet on multiplicities necessarily depoliticize?



Resumo Espanhol:

En este texto, recupero algunas ideas resultantes del giro ontológico en la antropología, principalmente, dialogo con autores como David Graeber, Eduardo Viveiros de Castro y Mauro Almeida. A lo largo del ensayo, además de tejer algunas continuidades y rupturas entre ellos, trato de arrojar luz sobre una pregunta: ¿la apuesta ontológica sobre las multiplicidades necesariamente se despolitiza?



Resumo Francês:

Dans ce texte, je récupère quelques idées issues du virage ontologique en anthropologie, principalement, je dialogue avec des auteurs comme David Graeber, Eduardo Viveiros de Castro et Mauro Almeida. Tout au long de l'essai, en plus de faire des continuités et des ruptures entre eux, j'essaie de faire la lumière sur une question: le pari ontologique sur les multiplicités se dépolitise-t-il nécessairement?