Políticas públicas de educação em tempos de crise do capitalismo global
Revista Educação e Políticas em Debate
Políticas públicas de educação em tempos de crise do capitalismo global
Autor Correspondente: Fernanda Motta de Paula Resende | [email protected]
Palavras-chave: Judith Naidof aborda em sua entrevista temas como sua trajetória ligada à produção do conhecimento, à docência universitária e à militância em espaços coletivos reivindicatórios. Destaca-se também, a centralidade de sua produção atua
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
Judith Naidof aborda em sua entrevista temas como sua trajetória ligada à produção do conhecimento, à docência universitária e à militância em espaços coletivos reivindicatórios. Destaca-se também, a centralidade de sua produção atual, que se pauta nas discussões sobre a avaliação, sob a lógica da produtividade dos pesquisadores como uma das novas formas de colonização acadêmica. Nesse sentido, aponta para semelhanças entre as políticas universitárias dos países latino-americanos, balizadas pelo conceito de “ciência privatizada”, orientado pelo modelo neoliberal de Universidade Pública.
Resumo Inglês:
In an interview, Judith Naidof addresses topics such as her professional trajectory linked to the production of knowledge, university teaching and militancy in collective demanding spaces. The centrality of her current production is highlighted and it is based on evaluation discussions under the logic of researchers' productivity as one of the new forms of academic colonization. In this sense, it points to similarities between university policies in Latin American countries, guided by the concept of “privatized science”, guided by the neoliberal model of Public University.
Resumo Espanhol:
Judith Naidof aborda en su entrevista temas como su trayectoria relacionada a la producción del conocimiento, la docencia universitaria y a la militancia en espacios colectivos reivindicatorios. También se destaca, la centralidad de su producción actual, que se centra en las discusiones sobre la evaluación, sobre la lógica de la productividad de los investigadores como una de las nuevas formas de colonización académica. En ese sentido, señala las semejanzas entre las políticas universitarias de los países latinoamericanos, banalizados porel concepto de “Ciencia privatizada”, orientado por el modelo neoliberal de la Universidad Pública.
