O espaço imaginado: percursos, circuitos e conexões
Revista Visuais
O espaço imaginado: percursos, circuitos e conexões
Autor Correspondente: Rosane Cantanhêde | [email protected]
Palavras-chave: Artes Visuais; Fotografia; Arte Híbrida
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
O presente artigo versa sobre nossa pesquisa artística desenvolvida nas últimas duas décadas. Tem seu foco na relação espaço-tempo, apontando para diferentes formas de se pensar a imagem, seja no desenho urbano e sua arquitetura, seja em mapas ou redes de conexões contínuas e descontínuas, como superfícies que evocam os vestígios de eventos ou/e rastros de situações. Se ancora, no conceito de fotografia expandida e em uma abordagem experimental entrelaçando meios e técnicas que desaguam em objetos híbridos. Os meios e materiais envolvidos nos projetos têm como alvo a investigação para novas possibilidades no uso da imagem. De modo que, desenho, pintura, gravura e sobretudo a fotografia se expandem para além de seus territórios originais em favor de uma pesquisa experimental. Daí, emergem imagens cujas formas refletem paisagens fictícias, simbólicas ou imaginadas, mapas, redes de conexões contínuas e descontínuas, ou ainda, ocupações espaciais, movimentos e deslocamentos na paisagem urbana.
Resumo Inglês:
This article presents our artistic art work developed over the last two decades. The main focus of the research raises questions related to space and time, pointing to different ways of thinking the image, whether in urban architecture, either on maps of continuous and discontinuous connections. These surfaces evoke traces of events and situations. It is also anchored in the concept of expanded photography and an experimental approach, whose creative process fuses mediums and techniques producing hybrid objects. The medium involved in the projects aim experimentation for new possibilities in the use of the image. So the traditional media such as: drawing, painting, print and above all photography, are expanded beyond their original praxis in favor of a new art process. Therefrom emerge images whose shapes reflect fictional, symbolic or imagined landscapes, maps, networks of continuous and discontinuous connections, or even spatial occupations, movements and displacements in the urban landscape.
