A crítica à retrodição e à noção mecanicista de progresso: Nietzsche, Benjamin e Guha

História Revista

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ISSN: 19844530
Editor Chefe: Maria da Conceição Silva
Início Publicação: 31/05/2009
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: História

A crítica à retrodição e à noção mecanicista de progresso: Nietzsche, Benjamin e Guha

Ano: 2010 | Volume: 15 | Número: 2
Autores: José Costa D’Assunção Barros
Autor Correspondente: J. C. D'A. BARROS | [email protected]

Palavras-chave: Retrodição, Teleologia, Historiografia, Nietzsche, Walther Benjamin.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo objetiva refletir sobre a crítica contemporânea à noção
mecanicista de “progresso” e, ainda mais especificamente, sobre o problema
metodológico da “retrodição” historiográfica. É discutida inicialmente a
questão do finalismo na abordagem teleológica da História, e, na sequência,
examina-se a verdadeira questão que envolve este e outros problemas presentes
na construção das explicações historiográficas: a retrodição. Depois
de esclarecimentos teórico-metodológicos sobre a questão, com exemplos
historiográficos, desenvolvemos comentários mais específicos sobre alguns
autores que elaboraram uma percepção acerca deste problema, entre os
quais Friedrich Nietzsche, Walther Benjamin, Ranajit Guha, Christopher
Hill e Josep Fontana.