Autonomia do aluno na educação a distância: o caso do curso de administração a distância da UFSC

Ano: 2011 | Volume: 4 | Número: 2

Autores: Alessandra de Linhares Jacobsen, Maurício Fernandes Pereira, Marcos Baptista Lopez Dalmau, Rogério da Silva Nunes, Rudimar Antunes da Rocha, Isaias Scalabrin Bianchi

Palavras-chave: Autonomia do aluno. Educação a distancia. Gestão da educação.

Resumo Português:

O presente artigo objetiva analisar como o Curso de Administração a Distância da
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) administra a autonomia conferida ao seu
alunado em função das características inerentes a tal modalidade de ensino. Para tanto, faz uso
de uma pesquisa qualitativa, bibliográfica, descritiva, e um estudo de caso, realizada entre
outubro de 2010 e finalizada em junho de 2011. A amostra, não-probabilística escolhida por
acessibilidade e tipicidade, é formada pelo Chefe de Departamento/CAD, Coordenador do
Curso e 3 membros da Comissão de Planejamento, Organização e Funcionamento do curso.
Pela entrevista não-estruturada e observação participante natural obtiveram-se os dados
primários. O Curso apresenta resultados favoráveis na implementação da aprendizagem
independente, porém fragilidades comportamentais e tecnológicas afetam a autonomia do
aluno.

Resumo Inglês:

The present paper intends to analyze how the Distance Administration Course of the Federal
University of Santa Catarina (UFSC) manages the autonomy given to their students because
of the system education’s characteristics. This is realized through a bibliographic, qualitative
and descriptive research, and through a case study, occurred from October of 2010 to June of
2011. The nom-probabilistic sample was chosen using the accessibility and typification rules
and it is composed by the Department Chief (CAD), the Course Coordinator, and by 3
members of the Planning, Organizing and Execution Commission of the Course. The primary
data were obtained from nom-structured interviews and from participant observation. The
Distance Course shows positive results at the implementation of the independent learning, but
there are also some fragilities that affect the student’s autonomy in the technologies and in the
behavior scope.