PRÁTICA DE SEXO SEGURO POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE UMA FACULDADE DO ESTADO DO TOCANTINS NO ANO DE 2012
Revista Científica do Itpac
PRÁTICA DE SEXO SEGURO POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE UMA FACULDADE DO ESTADO DO TOCANTINS NO ANO DE 2012
Autor Correspondente: B. T. Guimarães | [email protected]
Palavras-chave: sexo seguro, preservativo, acadêmico de enfermagem
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
Objetivou-se neste estudo revelar se os acadêmicos de enfermagem de uma Faculdade do
Estado do Tocantins praticam sexo seguro. Tratou-se de um estudo bibliográfico, descritivo,
de campo, com abordagem qualiquantitativa. Aplicou-se um questionário a 61% dos
acadêmicos de Enfermagem do Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos,
matriculados no primeiro semestre do ano de 2012. Revelou-se que para os pesquisados sexo
seguro é: prática sexual com uso de preservativo (59%); com preservativo e parceiro (a) fixo
(a) (21%); com parceiro (a) fixo (a) (5%), com preservativo e anticoncepcional (4%), prevenir
DST e gravidez indesejada (4%), sexo realizado com meios seguros, responsabilidade e sem
prejuÃzo (3%), quando ambos usam preservativos para evitar DST (1%), acredito não existe
sexo seguro (1%), não fazer sexo (1%). As principais barreiras que, na opinião dos
acadêmicos, interferem na prática sexual protegida são: confiança no parceiro; o preservativo
incomoda; o parceiro não gosta; não dá tempo. Quanto aos meios de proteção contra
DST/HIV/AIDS 59% dos pesquisados referem usar preservativo; 19% aderem à monogamia;
14% associam o uso do preservativo e a monogamia; 5% encontram- se em abstinência sexual
e 3% não iniciou sua vida sexual. Constatou-se que a maioria dos sujeitos pratica sexo seguro,
porém, parte se considera vulnerável a contrair DST/HIV/AIDS