As expropriações da vida indígena no Brasil: uma análise biopolítica
Revista Psicologia em Pesquisa
As expropriações da vida indígena no Brasil: uma análise biopolítica
Autor Correspondente: S. R. V. Mansano | [email protected]
Palavras-chave: Biopolítica, colonialismo, expropriações, povos indígenas.
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
A pesquisa objetivou dar visibilidade biopolítica às expropriações sobre a vida de indígenas brasileiros. Adotando como estratégia metodológica o estudo teórico e documental, na parte teórica traçam-se considerações sobre a noção de biopolítica e sua interface com o colonialismo. Na parte documental são apresentadas facetas das expropriações contra povos indígenas abordando-as em três dimensões: direito à vida, territorialidade e respeito à cultura. Conclui-se que a Psicologia Social depara-se com a responsabilidade ética e política de denunciar e combater tais expropriações, aliando-se à proteção da vida e do planeta.
Resumo Inglês:
The research aimed to give biopolitical visibility to the expropriations made regarding the lives of the Indigenous peoples in Brazil. Adopting the theoretical and documentary study as a methodological strategy, in the theoretical part, considerations are drawn about the notion of biopolitics and its interface with colonialism. In the documental part, we present the facets of the expropriations against Indigenous peoples by addressing them in three dimensions: right to life, territoriality, and cultural respect. We conclude that Social Psychology is faced with the ethical and political responsibility to denounce and combat such expropriations, combining the protection of life and planet.
Resumo Espanhol:
La investigación objetivo dar visibilidad biopolítica a las expropiaciones realizadas sobre la vida de los pueblos indígenas brasileños. Adoptando como estrategia metodológica el estudio teórico y documental, en la parte teórica se extraen consideraciones sobre la noción de biopolítica y su interfaz con el colonialismo. En la parte documental, se presentan las facetas de las expropiaciones contra los pueblos indígenas, abordándolas en tres dimensiones: derecho a la vida, territorialidad y respeto cultural. Se concluye que la Psicología Social tiene la responsabilidad ética y política de denunciar y combatir tales expropiaciones, aliándose a la protección de la vida y del planeta.