EPILEPSIA E OS FÁRMACOS MAIS UTILIZADOS NO SEU TRATAMENTO

Revista Científica do Itpac

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ISSN: 19836708
Editor Chefe: Daniele Gomes Carvalho
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia de materiais e metalúrgica, Área de Estudo: Engenharia de minas, Área de Estudo: Engenharia nuclear, Área de Estudo: Engenharia química, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

EPILEPSIA E OS FÁRMACOS MAIS UTILIZADOS NO SEU TRATAMENTO

Ano: 2012 | Volume: 5 | Número: 3
Autores: Álika Rocha da Costa , Polianne de Cássia Corrêa, Anette Kelsei Partata
Autor Correspondente: Á.R. d. Costa | [email protected]

Palavras-chave: anticonvulsivantes, antiepilépticos, epilepsia.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A epilepsia é um distúrbio cerebral ocasionado por descargas elétricas anormais, tendo como característica principal a recorrência de crises convulsivas, podendo variar sua característica fisiopatológica de acordo com a área do cérebro afetada. Pode ocorrer em pessoas de qualquer raça, sexo, faixa de idade, condições socioeconômicas e em qualquer região, atingindo cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, sendo considerada um problema de saúde pública. Causa um impacto na qualidade de vida do paciente, devido ao quadro clínico e às limitações impostas pela mesma. Faz-se necessário embasamento científico dos variados tipos de epilepsia para compreender seu mecanismo fisiopatológico e obter um bom diagnóstico, auxiliando, assim, na escolha do tratamento adequado. Tendo em vista a falta de informação por parte da sociedade, a presente revisão objetiva-se em divulgar conhecimentos sobre essa patologia, abordando os fármacos mais utilizados no esquema farmacoterapêutico, relacionando as reações adversas mais frequentes e as dificuldades encontradas para uma melhor adesão ao tratamento. Deve-se levar em consideração os riscos e complicações durante o mesmo, ressaltando a importância do farmacêutico para o paciente em seu tratamento. Por ser um profissional que dispõe de conhecimentos técnico-científicos com o fundamento no conhecimento das áreas exatas e biológicas, o farmacêutico ocupa um ponto chave na assistência ao paciente, podendo auxiliar na seleção do medicamento e promovendo seu uso racional.