DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS ENFERMEIROS (AS) DAS UBS DE UMA CIDADE DO TOCANTINS FRENTE À PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES EM HANSENÍASE

Revista Científica do Itpac

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ISSN: 19836708
Editor Chefe: Daniele Gomes Carvalho
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia de materiais e metalúrgica, Área de Estudo: Engenharia de minas, Área de Estudo: Engenharia nuclear, Área de Estudo: Engenharia química, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS ENFERMEIROS (AS) DAS UBS DE UMA CIDADE DO TOCANTINS FRENTE À PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES EM HANSENÍASE

Ano: 2012 | Volume: 5 | Número: 4
Autores: R.L. Sousa, R. R. L. Brito, Z. S. S. B. Silva
Autor Correspondente: R. L. Sousa | [email protected]

Palavras-chave: Hanseníase. Incapacidades. Prevenção.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente estudo objetivou revelar as principais dificuldades encontradas pelos enfermeiros das Unidades Básicas de Saúde – UBS frente à prevenção de incapacidades em hanseníase. Tratou-se de uma pesquisa de campo, de natureza básica e bibliográfica com uma abordagem quanti-qualitativa. Sendo também exploratória e descritiva. A pesquisa consistiu na aplicação que um questionário aos 36 enfermeiros das 17 UBS do município de Araguaína – TO. Os resultados encontrados revelaram que a maioria dos enfermeiros que atuam nestas unidades possuem menos de 5 anos de trabalho com hanseníase. Quando questionados os sujeitos, se tinham alguma dificuldade em realizar a prevenção de incapacidades em hanseníase, 53% afirmaram que SIM e destes 37% relacionaram essa dificuldade à falta de capacitação na área. Quanto à adesão do paciente em tratamento ao programa de prevenção de incapacidades, os sujeitos mencionaram que a maioria tinha uma boa adesão e os que não tinham boa adesão associaram esse fato ao desconhecimento do paciente quanto à importância do tratamento e a pouca clareza nas informações dadas a estes. Algo positivo na pesquisa foi a informação de que 100% dos sujeitos dão orientações de autocuidado e apenas 17% encontraram dificuldades em dar essas orientações aos pacientes e destes 50% correlaciona essa dificuldade a falta de capacitação.