Análise da composição química em sementes de milho (zea mays) e sua relação com o potencial fisiológico
Keímena
Análise da composição química em sementes de milho (zea mays) e sua relação com o potencial fisiológico
Autor Correspondente: Ivonete Hoss | [email protected]
Palavras-chave: Análise bromatológica, composição química, germinação, vigor.
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Resumo Português:
O presente trabalho teve como objetivo analisar a composição química de três híbridos de milho (Zea mays), e determinar a relação destes componentes com a germinação e vigor, por meio de análises bromatológicas. As análises foram realizadas no laboratório do Centro Universitário La Salle – Unilasalle/Lucas, localizado na Lucas do Rio Verde, Mato Grosso. As variedades de milho utilizadas para o estudo foram os seguintes híbridos: DKB 290 PRO3, P3898 e AG 8480 PRO 3. Para determinação da composição química quantificou-se os teores centesimais de umidade (%U), matéria seca (%MS), proteína bruta (PB%), gordura bruta ou extrato etéreo (EE%), fibra bruta (FB%), teor de cinza ou matéria mineral (MM%) e carboidrato (CT%), e para determinação do potencial fisiológico, realizou-se os testes de germinação e vigor, sendo que a caracterização do vigor foi por meio do teste de envelhecimento acelerado. Também se determinou o teor de amido dos três híbridos de milho por espectroscopia do Infravermelho próximo NIR (“Near Infrared Reflectance”). Após analisados e interpretados os dados, conclui-se que a composição química está relacionada com o potencial fisiológico das sementes de milho, que resultaram em altas taxas de germinação e vigor e consequentemente, espera-se alta produtividade em campo.
