Accessibility in Metrô Rio prior to the 2016 Olympic and Paralympic games

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 2

Autores: R. Wasowski, A. Moore, A. Borton, B. M. Ellis, K. Hendershott, J. B. Ellis, C. R. Abreu-Ellis

Palavras-chave: Subway, Rio de Janeiro, Human Rights, Disability, Society, metrô, Rio de Janeiro, direitos humanos, portadores de deficiência, sociedade

Resumo Português:

O Rio de Janeiro foi cidade-sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, evento que gerou um enorme fluxo de turistas em uma cidade bastante populosa. O presente estudo analisou a acessibilidade do Metrô Linha 1 do sistema metrofer­roviário em preparação para os jogos. A investigação utilizou-se do registro fotográ­fico para averiguar os serviços do Metrô Rio. Os resultados sugerem que o sistemade metrô do Rio de Janeiro é acessível; porém, são necessárias melhorias nas áreas de comunicação por meio da padronização da linguagem utilizada para descrever os equipamentos e espaços, da padronização da sinalização e dos equipamentos oferecidos, da uniformização dos modelos de locomoção e do aumento de previsi­bilidade dos obstáculos e dos serviços oferecidos aos usuários. Também foi iden­tificada uma tensão entre os serviços que se apoiam na assistência e serviços que promovem a independência para os usuários portadores de deficiência. Os resulta­dos auxiliarão agências de transporte a considerar características de acessibilidade para todos os usuários.

Resumo Inglês:

The city of Rio de Janeiro, Brazil hosted the 2016 Olympic and Paralympic Games which brought forth an enormous influx of tourists to a large populated city. This study, analyzed accessibility of the Metrô Line 1 of the subway system in preparation for the games. Photo-based research was used to investigate the Metrô Rio services. Findings suggest that the subway system in the city of Rio de Janeiro, is accessible; however, improvement is needed in the areas of communication, through standardization of language used to describe equipment and accommodations, the standardization of signage and equipment, standardization of navigational logic patterns, and predictability of barriers and services for patrons. A tension was also identified between services provided with assistance and services that promote independence for users with disabilities. Results will help transit agencies to consider accessibility features for all patrons.